"Houve uma apresentação de alguns tópicos de considerações que poderiam levar a talvez – não foi decidido isso naquele dia – à decretação de uma GLO ou necessidades adicionais, principalmente visando a segurança pública", disse. Garnier negou "minuta golpista".
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Segundo Cid, Bolsonaro não apenas recebeu e leu o documento, que propunha medidas autoritárias para anular o resultado das eleições de 2022, mas também solicitou alterações específicas. Entre elas, a revogação do mandado de prisão aos ministros do STF, com exceção de Alexandre de Moras, que também presidia o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na época.