Em entrevista ao programa Good Morning America, a mãe de Charlie afirmou que ele se agarrou as escadas para tentar se desvencilhar do animal, mas não conseguiu. Alguns pais que estavam próximos ao local correram para socorrer a criança.
O garoto diz se lembrar do momento em que foi puxado. “Fui puxado duas vezes, mas quando olhei para cima, ainda conseguia ver a luz, então sei que fiquei embaixo d’água por apenas meio segundo”, relatou.
O portão que dava acesso à lagoa, onde Charlie sofreu o ataque, não tinha “placas ou avisos”, e estava sem fechadura, disse a mãe. O socorro demorou 30 minutos. Ao chegar ao hospital, os médicos chegaram a cogitar amputar a perna do garoto. Mas depois de muitos procedimentos – Charlie ficou internado por quatro semanas – o procedimento não foi necessário.
O resort onde a família se hospedou cobriu todas as despesas médicas de Charlie, e afirmou estar “profundamente triste com o incidente”. Novos sinais de alerta, certas e sistema de sinalização foram instalados a fim de evitar novos ataques.