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PGR defende prorrogar inquérito que apura suposta prevaricação de Bolsonaro no caso Covaxin

Polícia Federal apura se presidente agiu ou se omitiu ao ouvir denúncias sobre negociações da vacina. PF pediu mais 45 dias para apurações. Para PGR, investigações têm de ser aprofundadas.

PGR defende prorrogar inquérito que apura suposta prevaricação de Bolsonaro no caso Covaxin

Prevaricação é um crime contra a administração pública e ocorre quando um funcionário público, tomando conhecimento de supostas irregularidades, deixa de comunicar a suspeita às autoridades – à Polícia Federal e ao Ministério Público, por exemplo.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou nesta sexta-feira (5) ao Supremo Tribunal Federal (STF) de maneira favorável ao pedido de prorrogação, por 45 dias, do inquérito que apura se o presidente Jair Bolsonaro cometeu o crime de prevaricação no caso da vacina Covaxin.

As investigações têm como ponto de partida os depoimentos à CPI da Covid do funcionário do Ministério da Saúde Luís Ricardo Miranda e do irmão dele, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF). O parlamentar e o funcionário da pasta disseram ter relatado a Bolsonaro as suspeitas envolvendo as negociações para aquisição da Covaxin, vacina contra a Covid-19 produzida na Índia (veja mais abaixo).

Prevaricação é um crime contra a administração pública e ocorre quando um funcionário público, tomando conhecimento de supostas irregularidades, deixa de comunicar a suspeita às autoridades – à Polícia Federal e ao Ministério Público, por exemplo.

Leia matéria completa no   G1 (globo.com)