Uma longa reportagem no Jornal Nacional desta terça-feira (7) revelou novos indícios de que Ana Cristina Valle, ex-mulher “02” de Jair Bolsonaro (PL), lavava dinheiro de corrupção no esquema de rachadinha que ela mesmo teria implantado no gabinete de Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) na Câmara Municipal do Rio.
Além do esquema das rachadinhas no gabinete do filho de Bolsonaro, Ana Cristina também é suspeita de monstar um esquema de fraude no DPVAT, seguro para indenização em acidentes de trânsito.
Investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro mostra que Ana Cristina atuava como advogada nos processos sobre o DPVAT para lavar dinheiro do gabinete de Carlos Bolsonaro.
Na reportagem, os promotores identificaram que Ana Cristina foi sócia de um escritório de advocacia, o Valle Ana Advogados, e de duas empresas de seguros na época em que era chefe de gabinete de Carlos.
A ex de Bolsonaro tinha como sócia no escritório Lidiane Castro Morgado, mulher de Marcelo Morgado, dono de funerária investigado por fraudes no DPVAT.
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