Marly Pinheiro Batista, 33 anos, foi assassinada à facada na noite, no último sábado, 04, em Benjamin Constant (AM), fronteira com o Peru, na região do Alto Solimões, por Anderson Leitão Pessoa, (Vulgo Popó)
Cinco dias após matar a golpe de faca a servidora pública da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS), Marly Pinheiro Batista, 33 anos, o assassino da vítima, Anderson Leitão Passos, foge “misteriosamente” pela porta da frente da Delegacia de Benjamin Constant nesta quinta-feira, 09.
Colocado no pequeno corredor da delegacia sob “vigilância” policial, ou seja, fora das grades, o criminoso sentiu-se muito à vontade para fugir. Anderson escapuliu como sem ser incomodado e sem ser visto por nenhum policial ou morador da simpática e acolhedora cidade de Benjamin Constant.
Uma fuga no mínimo estranha sob a perspectiva da segurança, do bom senso e da lógica policial. É como se o matador de Marly Pinheiro tivesse poderes sobrenaturais, o condão de sumir, de virar fumaça e de desaparecer como num toque de mágica.
Agora, sabe-se lá por onde anda o criminoso cruel que tirou a vida de uma indefesa mulher por motivos torpes. No Peru, Colômbia, nas florestas densas da região?
Para entender
A servidora pública da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS), Marly Pinheiro Batista, 33 anos, foi assassinada à facada na noite, no último sábado, 04, em Benjamin Constant (AM), fronteira com o Peru, na região do Alto Solimões, por Anderson Leitão Pessoa, (Vulgo Popó), 24 anos.
Marly Pinheiro foi encontrada nua, com um lençol sobre o corpo ensanguentado, jogada no chão de madeira da casa localizada na Rua Logo do Aratituba, no Bairro Eduardo Braga onde morava.
Pela foto divulgada é possível perceber que Marly foi torturada e abusada antes de ser esfaqueada e morta pelo ex-marido.
De acordo com boletim policial, o assassino Popó teria fugido para Islândia, cidade peruana vizinha de Benjamin Constant. Antes de colocar os pés no país vizinho, entretanto, o ele foi preso em flagrante por uma patrulha policial do 2°CPM/8°BPM.
O crime comoveu os moradores de Benjamin Constant e das cidades vizinhas de Tabatinga e Atalaia do Norte.
Contribuiu com a matéria o jornalista Tenazor, editor o site Jambo Verde
