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Rússia dispara mísseis contra cidades da Ucrânia

A Aliança afirmou ainda que vai continuar a tomando "todas as medidas necessárias para garantir a segurança e a defesa de todos os Aliados" e condenou também a Belarus por permitir o ataque.

Rússia dispara mísseis contra cidades da Ucrânia

Putin justificou ação militar para proteger separatistas no leste e ameaçou quem tentar interferir. ONU pediu que ele recue e Biden disse que guerra será catastrófica.

O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, afirmou que os líderes da Rússia devem assumir total responsabilidade pelas consequências de suas ações. “A Rússia pagará um preço econômico e político muito alto”, afirmou Stoltenberg em uma entrevista coletiva nesta quinta-feira (24) depois da invasão da Ucrânia por tropas da Rússia.

A Aliança afirmou ainda que vai continuar a tomando “todas as medidas necessárias para garantir a segurança e a defesa de todos os Aliados” e condenou também a Belarus por permitir o ataque.

O porta-voz do governo russo, Dmitry Peskov, disse que é impossível isolar a Rússia atrás de uma cortina de ferro e que é necessário que a Ucrânia se torne um país neutro para o qual não são enviadas armas.

Quando lhe pediram que avaliasse o risco de a Rússia ser colocada atrás de uma cortina de ferro por causa de suas ações na UcrâniaPeskov, disse: “É simplesmente impossível isolar um país como a Rússia com uma cortina de ferro”.

Ele ainda afirmou que a Rússia consegue sobreviver à volatilidade do mercado e disse que a reação “emocional” do mercado financeiro à invasão russa da Ucrânia vai diminuir. Peskov disse que medidas estão sendo adotadas para garantir que a reação do mercado seja a mais breve possível.

O rublo se recuperou de mínimas recordes depois de o Banco Central anunciar intervenções cambiais.

Manifestantes estão reunidos em frente ao Portão de Brandemburgo, um importante símbolo de Berlim, na Alemanha, erguendo a bandeira ucraniana em protesto à invasão russa.

Já em Estocolmo, capital da Suécia, manifestação ocorre em frente à embaixada russa.

Leia matéria completa no G1 (globo.com)