O presidente em exercício, Geraldo Alckmin, criticou nesta quinta-feira o Banco Central e disse que não tem nada pior para a questão fiscal do que uma taxa Selic desnecessariamente elevada.
Em rápida entrevista coletiva, Alckmin destacou que a manutenção do patamar da Selic não prejudica apenas a atividade econômica, mas tem impacto também do ponto de vista fiscal.
Na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a Selic em 13,75% ao ano e em seu comunicado não deixou claro um possível corte na próxima reunião, em agosto, contrariando a expectativa do mercado.