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‘Bruxo do Iranduba’ é executado ao sair da cadeia em Manaus estuprador

Segundo informações, criminosos invadiram a casa de ‘bruxo’, logo após ele ter recebido liberdade provisória da cadeia, o arrastaram para uma área de mata e o executaram a tiros.

‘Bruxo do Iranduba’ é executado ao sair da cadeia em Manaus  estuprador

‘Bruxo de Iranduba’ foi condenado a 28 anos de prisão, em 2014. Ele confessou ter utilizado bebidas feitas com sangue de animais e prometido objetos caros para atrair suas vítimas aos abusos sexuais.

O condenado pela Justiça do Amazonas, Renato Reis Fragata, 39, conhecido como ‘Bruxo de Iranduba’  ou ‘Feiticeiro da Amazônia’, foi executado a tiros, logo após ter sido liberado sob liberdade provisória, neste sábado (4), na rua Nhamundá, bairro Praça 14 de Janeiro, zona sul de Manaus. ‘Bruxo de Iranduba’ foi condenado a 28 anos de prisão, em 2014. Ele confessou ter utilizado bebidas feitas com sangue de animais e prometido objetos caros para atrair suas vítimas aos abusos sexuais.

Segundo informações, criminosos invadiram a casa de ‘bruxo’, logo após ele ter recebido liberdade provisória da cadeia, o arrastaram para uma área de mata e o executaram a tiros. O homem era acusado de ter estuprado mais de 60 mulheres ao longo dos anos.

O ‘bruxo de Iranduba’, foi condenado a 28 anos de prisão, em 2014. Para a Polícia Civil (PC), ele é suspeito de ter estuprado, pelo menos, 23 adolescentes, com idades entre 13 e 17 anos, nos municípios de Parintins (a 369 quilômetros a leste de Manaus) e Iranduba (a 27 quilômetros a sudoeste de Manaus), ao simular rituais de bruxaria. Renato era natural de Parintins e foi preso no município.

O auxiliar de obras Renato Reis Fragata, 30, o ‘Bruxo de Iranduba’, foi condenado pela Justiça do Amazonas a 28 anos de prisão pelo estupro de três meninas. Para a Polícia Civil (PC), ele é suspeito de ter estuprado, pelo menos, 23 adolescentes, com idades entre 13 e 17 anos, nas cidades de Parintins e Iranduba, ao simular rituais de bruxaria.

A decisão que o condenou pelos três estupros é do juiz da 1ª Vara Criminal de Iranduba, Jorsenildo Dourado do Nascimento. As informações são da assessoria do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM).

Na sentença, assinada no último dia 21 de março, o juiz destacou que Renato praticou os crimes de forma premeditada com o único objetivo de satisfazer sua necessidade de manter, a todo custo, relações sexuais com menores de idade e mulheres, pronunciando, por vezes, o nome Deus e o diabo.