O que tem feito Wilson Lima, governador eleito democraticamente pela vontade soberana do povo do Amazonas, pela saúde no estado?
Autorizar o pagamento do pessoal da saúde? Pagar as cooperativas médicas e afins? Comprar cibalena (ainda existe?) para as unidades de saúde?
Ora ora, senhor governador, isso é muito fácil de fazer, não é mesmo? Até de olho fechados.
E nem por isso, mesmo com as coisas mais simples, Wilson Lima consegue ser eficiente e não raras vezes essa ou aquela categoria urram por falta de pagamento.
Ah! falar mal é fácil, diriam os intransigentes e apaixonados defensores do governo que, via de regra, dispõem da estrutura eficiência e do confortável de Sírio Libanês ou do Albert Einstein na hora que adoecem.
Em Manaus ou em qualquer unidade de saúde do interior do estado, o privilégio que resta ao contribuinte do SUS é a humilhação.
Que necessidade tem o contribuinte, que faz malabarismo, a todo momento, para não ser devorada pelo fisco, de se render ao cansaço em um simples assento de plástico enquanto aguarda informação sobre a evolução da cirurgia a que foi submetido o seu pai?
Por que em vez de um simples assento, duro e desconfortável, colocado no corredor de acesso à sala de cirurgia e à UTI do PS 28 de Agosto, por exemplo, o governo não pensa em algo mais justo e digno ao sofrido e desalentado contribuinte?
A resposta é simples, triste e lamentável: falta de espírito público e compromisso, não com o “Peladão”, do grupo Calderaro, mas com as necessidades do povo.
Em linguagem simples, direta e objetiva: Wilson Lima está se lixando para o povo. Sabem por que? Porque povo, para ele, só é bom mesmo para votar e olhe lá.
Na verdade, Wilson Lima está mais para as casas de vinho, onde compra respiradores superfaturados do que para o povo. Que digam o Ministério Público e a Polícia Federal.
Lamentável!
Ah! Wilson Lima não precisava transformar as unidades de saúde da rede pública em suntuosos hospitais do porte do Sírio Libanês ou do Albert Einstein, embora não fosse demais para o povo.
Bastava humanizá-los com os recursos desviados da saúde na compra superfaturada de respiradores (blog do Castelo).