
Um grupo de deputados democratas, atuando como promotores, desenvolveu a tese de que a invasão do Congresso foi um crime premeditado — não um resultado inesperado das emoções do momento.
No segundo dia do julgamento do impeachment do ex-presidente Donald Trump, na quarta-feira (10/2), a acusação se ocupou de apresentar os fatos que culminaram com a invasão do Congresso dos EUA. Um grupo de deputados democratas, atuando como promotores, desenvolveu a tese de que a invasão do Congresso foi um crime premeditado — não um resultado inesperado das emoções do momento.
No terceiro dia do julgamento, nesta quinta-feira (11/2), a acusação irá se dedicar à construção de seu caso. Vão falar sobre os danos causados às vítimas, entre as quais os congressistas, sobre a falta de remorso de Trump e a não aceitação de responsabilidade. Irá apresentar depoimentos, em vídeos, de políticos e autoridades do partido de Trump condenando a invasão e, finalmente, irá analisar os aspectos jurídicos que se aplicam ao caso.
No todo, foram destinadas 16 horas à acusação, divididas em dois dias. Nem todo o tempo foi usado ontem. Esgotado o tempo da acusação, a defesa irá assumir o púlpito, com 16 horas para contestar as acusações. Espera-se que a defesa negue a responsabilidade de Trump, atribuindo-a aos próprios invasores, e discuta os aspectos jurídicos.
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