Mario Frias, secretário especial de Cultura, utilizou uma fala racista para comentar a publicação do historiador Jones Manoel sobre o estado de saúde de Jair Bolsonaro no Twitter nesta quinta-feira. Crítico declarado de Jair Bolsonaro, o historiador afirmou que “já tinha comprado fogos” ao compartilhar uma notícia sobre a internação do presidente em São Paulo.
A postagem do militante do PCB (Partido Comunista Brasileiro) foi rebatida por um assessor da presidência que perguntou quem era o historiador que tem mais de 130 mil seguidores no Twitter e 165 mil inscritos em seu canal no Youtube.
“Realmente eu não sei. Mas se eu soubesse diria que ele precisa de um bom banho”, escreveu Frias em resposta a Tercio Arnaud Tomaz.
Jones utilizou seu próprio perfil no Twitter para comentar a declaração racista do secretário de Cultura. “Olha o ex-ator frustrado e atual fascista cometendo um crime de racismo diário”, afirmou. “Tive que ouvir que eu tava errado por falar pro ‘cês’ que seu povo me lembra Hitler, carregam tradições escravocratas e não aguentam ver um preto líder”, completou citando o rapper Djonga.
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