Quem puxa aos seus não degenera. Este velho ditado popular é seguido à risca na família Bolsonaro.
Quando o senador Flávio Bolsonaro foi denunciado por se locupletar de um esquema de corrupção que envolvia o desvio de dinheiro do salário dos funcionários de seu gabinete de deputado estadual do Rio, ainda antes da posse de seu pai como presidente, se imaginou que essa era uma prática exclusiva do primogênito do clã Bolsonaro e que isso não teria maiores consequências para o mandato do ex-capitão.
Na realidade, foi o primeiro grande escândalo do governo e que levou ao surgimento do famigerado Fabrício Queiroz, amigo de pescarias de Bolsonaro e de rolos com os filhos. Mas, até então, se imaginava que as picaretagens estavam restritas a Flávio, até que surgiram informações de que também seu irmão Carlos, vereador do Rio, fazia exatamente igual. Ou seja, desviava recursos públicos dos salários dos assessores para suas contas pessoais. Seguia o exemplo do irmão mais velho.
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