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Morre a cantora Nana Caymmi aos 84 anos; ela estava internada na clínica São José desde agosto do ano passado

Nana passou seu aniversário de 84 anos, nesta terça-feira (29/5), em estado delicado de saúde. Ela sofreu “overdose de opioides”, conforme informou o músico Danilo Caymmi, irmão da artista. A causa da morte ainda não foi divulgada.

Morre a cantora Nana Caymmi aos 84 anos; ela estava internada na clínica São José  desde agosto do ano passado

Nos anos 1990, Nana alcançou grande sucesso com álbuns como Bolero (1993) e Resposta ao Tempo (1998), este último rendeu à cantora seu primeiro Disco de Ouro pelas 100 mil cópias vendidas.

A cantora Nana Caymmi morreu nesta quinta-feira (1º/5), aos 84 anos, no Rio de Janeiro. Ela estava internada na clínica São José, em Botafogo, desde agosto do ano passado, para tratar arritmia cardíaca. As informações são do jornal O Globo.

Nana passou seu aniversário de 84 anos, nesta terça-feira (29/5), em estado delicado de saúde. Ela sofreu “overdose de opioides”, conforme informou o músico Danilo Caymmi, irmão da artista. A causa da morte ainda não foi divulgada.

Dinahir Tostes Caymmi, mais conhecida como Nana Caymmi, nasceu em 29 de abril de 1941, no Rio de Janeiro. Ela foi uma das vozes mais marcantes da música brasileira.

Filha do compositor Dorival Caymmi e da cantora Stella Maris, Nana iniciou sua carreira em 1960, ao gravar Acalanto, canção composta por seu pai em sua homenagem. Ao longo de sua trajetória, destacou-se por interpretações sofisticadas e emotivas, consolidando-se como uma das grandes intérpretes da MPB.

Nos anos 1990, Nana alcançou grande sucesso com álbuns como Bolero (1993) e Resposta ao Tempo (1998), este último rendeu à cantora seu primeiro Disco de Ouro pelas 100 mil cópias vendidas.

Sua voz também esteve presente em trilhas sonoras de novelas e minisséries, como Hilda Furacão e Suave Veneno, o que ampliou ainda mais sua popularidade.

Ao longo de sua carreira, Nana lançou diversos álbuns, incluindo A Noite do Meu Bem (1994), dedicado às canções de Dolores Duran, e Caymmi (2013), em parceria com seus irmãos Dori e Danilo, em homenagem ao centenário de nascimento de seu pai.