O cancelamento dos voos da Itapemirim gerou uma reação em cadeia no sistema aeroportuário brasileiro. Em pouco mais de seis meses de operação, a Ita, como ficou conhecido o ramo aéreo da empresa, especializada em viação, coleciona imbróglios trabalhistas, informações equivocadas à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e, agora, coleciona série de reclamações por parte dos passageiros.
Nessa sexta-feira (17/12), a empresa mandou que as aeronaves voltassem aos hangares da companhia, inclusive aquelas que se preparavam para decolar no fim da tarde. Quem estava de passagem pelo Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek, em Brasília, por exemplo, reclama de abandono por parte da empresa aérea — nos guichês da empresa no terminal, não há mais qualquer identificação (foto em destaque).
Foi o que aconteceu com Leonardo Vieira de Lima, 35 anos, e a família (foto em destaque). Eles estavam no Recife desde 6 de dezembro. Na capital pernambucana, visitou familiares e aproveitou o período de descanso como encarregado de depósito com a esposa, Glayce, 34, e a filha, Ellany, 5. A volta para o Rio de Janeiro, marcada para ontem, teria apenas uma escala em Brasília, mas a dor de cabeça se estendeu até a tarde deste sábado (18/12).
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