
Globo Repórter foi a atração mais assistida da linha de shows da Globo durante a semana: o jornalístico foi assistido por mais de quatro milhões e 107 mil pessoas na Grande São Paulo.
Figurinha carimbada de marcas e de programas de televisão desde que se consagrou campeã do Big Brother Brasil, a advogada Juliette Freire continua sendo sinônimo de audiência para a maioria esmagadora das atrações que contam com a sua participação. A maquiadora foi uma das personagens de uma edição especial do Globo Repórter, que falou sobre a ascensão de pessoas para o universo das celebridades — de uma simples maquiadora, que dividia sua paixão com a advocacia, ela se tornou uma influenciadora seguida por mais de 30 milhões de pessoas, além de ter faturado o prêmio máximo de R$ 1,5 milhão do programa de confinamento.
“Eu imaginava um conto de fadas. Como eu era iludida. Eu achava que era ser querida pelas pessoas, ganhar um monte de coisa grátis, cantar, ficar bonita… a gente visualiza só a parte boa e isso é muito bom também. Mas o trabalho por trás é muito sacrificante”, contou a maquiadora, em entrevista concedida para a repórter Lilia Telles. Com a participação de Juliette, o Globo Repórter foi a atração mais assistida da linha de shows da Globo durante a semana: o jornalístico foi assistido por mais de quatro milhões e 107 mil pessoas na Grande São Paulo.
Com média de 20,0 pontos, a atração foi o quarto programa mais assistido de sexta-feira, atrás de Império (28,5), Jornal Nacional (25,1) e Pega Pega (22,1) e teve mais público do que a maioria esmagadora das exibições do reality The Masked Singer Brasil, que não atinge marca semelhante desde a edição de 31 de agosto (20,3). O programa teve mais ibope do que todas as atrações regulares da linha de shows da líder de audiência, superando Tela Quente (15,5), o Campeonato Brasileiro (17,3) e a série Sob Pressão (19,8).