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Argentina e Brasil ficam no zero a zero

Já classificado para o Mundial do Catar, o time comandado por Tite foi melhor em campo. Fred acertou o travessão e Vini Jr. quase marcou.

Argentina e Brasil ficam no zero a zero

Em um jogo marcado por cotovelada em Raphinha, carretilha de Vini Jr., muitas faltas e um Brasil superior, a seleção brasileira ficou no empate em 0 a 0 com a Argentina, no Estádio Bicentenário, em San Juan

Em um jogo marcado por cotovelada em Raphinha, carretilha de Vini Jr., muitas faltas e um Brasil superior, a seleção brasileira ficou no empate em 0 a 0 com a Argentina, no Estádio Bicentenário, em San Juan, pela 14ª rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2022.

Já classificado para o Mundial do Catar, o time comandado por Tite foi melhor em campo. Fred acertou o travessão e Vini Jr. quase marcou. Messi, craque da partida, foi bem marcado por Fabinho e só levou perigo em chute aos 45 do segundo tempo. A Seleção recheada de jovens segurou a pressão (e a porrada) argentina e brochou a festa em San Juan.

Aos 33 minutos, o zagueiro Otamendi acertou uma cotovelada no meia-atacante Raphinha. O árbitro uruguaio Andres Cunha nem sequer marcou falta. O lance foi checado pelo VAR, comandado pelo também uruguaio Esteban Ostojich, árbitro da final da última Copa América, entre Brasil e Argentina. Mesmo após a revisão, nada foi marcado.

O brasileiro sofreu um corte no lábio e, mesmo sangrando, seguiu em campo. O jogador de 24 anos teve que levar cinco pontos na boca no intervalo da partida.

Os primeiros 45 minutos foram muito equilibrados e pegados, como costuma ser o clássico entre Argentina e Brasil. Impulsionados pelos torcedores que lotaram o Estádio Bicentenário, os argentinos tomaram a iniciativa e chegaram a dominar os primeiros minutos da partida.

Nas duas primeiras escapadas, Vini Jr recebeu duas bolas, aos 13 e 16 minutos, mas desperdiçou as oportunidades. Minutos depois, Matheus Cunha tentou um chute do meio de campo e mandou a bola perto do travessão. Aos 33 minutos ocorreu o erro de arbitragem na cotovelada de Otamendi. O meia-atacante brasileiro ficou com um sangramento no rosto até o fim do primeiro tempo.

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