
Martine e Kahena começaram a prova final com grande chance de medalha de ouro, na segunda posição geral da modalidade
Para as agora bicampeãs olímpicas Martine Grael e Kahena Kunze, subir ao pódio olímpico na vela é uma rotina e uma tradição familiar e brasileira. Afinal, juntas desde 2013, elas têm dominado a classe 49erFX da vela desde então. E repetem, assim, trajetórias de sucesso na modalidade. Com uma diferença: agora o protagonismo é das mulheres.
O bicampeonato de Martine e Kahena assegura para a vela do Brasil a presença no pódio pela sétima edição seguida das Olimpíadas, em uma sequência iniciada em Atlanta-1996. Mas são elas que vêm garantindo a presença do país no pódio nos eventos mais recentes. Se até 2012 o domínio era dos homens, apenas Martine e Kahena conquistaram medalhas para a vela brasileira nas últimas duas Olimpíadas.
É um cenário bem diferente ao da vela brasileira em seu histórico nos Jogos na vela. São 19 medalhas do país na modalidade, mas apenas três das mulheres. Além dos dois ouros de Martine e Kahena, só Fernanda Oliveira e Isabel Swan foram ao pódio, nas Olimpíadas de 2008, em Pequim, na disputa da classe 470.
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