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Em mensagem, funcionária diz que dona de creche “odiava” bebê morta

Em mensagens de texto e áudio, mulheres que trabalham no local ainda dizem que uma outra criança teve a cabeça enrolada em coberta

Em mensagem, funcionária diz que dona de creche “odiava” bebê morta

A mesma funcionária relatou que a neném morta não foi a única a ter o rosto enrolado. Segundo ela, uma outra menina passou pela mesma situação, mas conseguiu sobreviver.

Após a morte da bebê Amariah Noleto, de 6 meses, funcionárias da Creche da Tia Cleidinha, em Planaltina, passaram a trocar mensagens de texto e áudio no WhatsApp contando o que sabiam do caso. Segundo elas, Marina Pereira da Costa, uma das donas do estabelecimento e indiciada por homicídio doloso, falava várias vezes que “odiava” a criança.

Em uma das mensagens obtidas pelo Metrópoles, uma mulher que trabalha no local explica que apenas Marina tinha contato direto com a mãe de Amariah. “Ela conversava só com a Marina, que não deixava nem chegar perto. Confiava muito na Marina e ela nem gostava da bebê, odiava a bebê. Falava com todas as letras: ‘odeio a Amariah e a mãe dela’”.

A mesma funcionária relatou que a neném morta não foi a única a ter o rosto enrolado. Segundo ela, uma outra menina passou pela mesma situação, mas conseguiu sobreviver.

Ouça

https://youtu.be/XmtFphkXSuc

Entre as mensagens escritas pelas mulheres, elas são enfáticas em dizer que foi Marina a responsável pela morte.