As irmãs Lins, Isabelle e Gabrielle e mais cinco médicos que, juntos, promoveram o maior escândalo nacional ao furarem por duas vezes a fila da vacina da covid-19, foram exonerados dos seus respectivos cargos de gerente de projeto DAS-4. O ato de exoneração foi assinado nesta sexta-feira, 12, pelo prefeito David Almeida.
Os outros cinco exonerados são Alexandro Silva Pontes, Carla Angelina Lima Ribeiro, David Louis de Oliveira Dallas Dias, Gabriela Pereira de Aguiar e Tatiana Mota Lotti.
Todos foram exonerados após vazamento de que teriam furado pela segunda vez a fila da vacina, apesar de advertidos pela juíza federal, Jaiza Fraxe de que os mesmos não teriam o direito de receber a segunda dose até que chegue a vez deles, sem prejuízo de indenização à coletividade que foi lesada pelo artifício imoral e antiético.
No dia 23 de janeiro, a juíza disse em caso de insistirem no ilícito, os mesmos estariam sujeitos à prisão em flagrante delito.
Após vazamento de que as irmãs Lins e David Louis de Oliveira Dallas Dias teriam furado pela segunda vez a fila da vacina, o juíza se pronunciou da seguinte maneira na redes sociais:
“Quem repetiu o erro, após o devido processo legal e mediante as provas devidas, sofrerá as penas da ação de improbidade, em razão do dano ao erário, do privilégio ilícito e da infração do princípio da moralidade.