A Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro investiga a morte de um jovem congolês que trabalhava em um quiosque na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.
Moïse Kabamgabe, de 25 anos, recebia por diárias e teria sido espancado até a morte quando foi cobrar a quantia que tinha para receber.
Segundo um primo, as agressões teriam durado pelo menos 15 minutos e foram gravadas pelas câmeras de segurança do quiosque, próximo ao Posto 8 da praia.
Desesperados, familiares de Kabamgabe, todos imigrantes, cobraram por Justiça. A família disse que o responsável pelo quiosque estava devendo dois dias de pagamento.
“Meu filho cresceu aqui, estudou aqui. Todos os amigos dele são brasileiros. Mas hoje é vergonha. Morreu no Brasil. Quero justiça”, afirmou Ivana Lay, mãe de Moïse, à TV Globo.
TRISTEZA!?Famíliares e amigos do congolês Moïse Kabamgabe pedem justiça. O jovem foi amarrado e morto em um quiosque na Barra da Tijuca, após cobrar os salários atrasados. #sbtrio #sbt pic.twitter.com/EPt7IX2Bxv
— SBT Rio (@sbtrio) January 31, 2022