Este fim de semana você terá a chance de ver a rara Lua Azul antes que ela se torne “apenas uma lembrança” até 2024.
A Lua Azul é a terceira lua cheia em uma temporada de quatro luas cheias, ao invés de três usuais, de acordo com a revista Sky & Telescope. O fenômeno já inspirou música, arte e linguagem – como canções de sucesso “When My Blue Moon Turns to Gold Again” e “Blue Moon”, gravadas por vários artistas, incluindo Elvis Presley.
A Nasa relatou a primeiro uso registrado do termo “Blue Moon” (“Lua Azul”) na língua inglesa em 1528, enquanto a Sky & Telescope rastreou a origem do termo no Maine Farmers ‘Almanac publicado na década de 1930.
“A introdução da Lua Azul significou que os nomes tradicionais de Lua cheia, como Lua do Lobo e Lua da Colheita, permaneceram em (sincronia) com sua temporada”, disse Diana Hannikainen, editora observadora da Sky & Telescope, em um comunicado à imprensa.
Isso foi antes de o astrônomo amador e colaborador do Sky & Telescope Hugh Pruett entender incorretamente a definição em 1946 e, finalmente, ajudou a divulgar a definição popular de Lua Azul: a segunda lua cheia em um mês, a última das quais ocorreu no Halloween de 2020, de acordo com Sky & Telescope.
Residentes das Américas poderão ver uma lua quase cheia no sábado (21) à noite, antes que a verdadeira Lua Azul alcance seu ponto mais alto no céu no início da madrugada de domingo, à 1h04, horário do leste dos EUA, de acordo com a Nasa.
A lua atingirá o pico de iluminação às 8h02, horário do leste dos EUA, no domingo (22), e aparecerá quase cheia após o anoitecer naquele dia.
A lua azul cheia, que acontece cerca de uma vez a cada 2,7 anos em média, não vai realmente parecer azul – isso só acontece ainda mais raramente, quando “erupções vulcânicas ou incêndios florestais enviam muita fumaça e poeira fina para a atmosfera, “de acordo com a Sky & Telescope.
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