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Comerciários vão às ruas e fazem barulho contra decreto que restringe atividades não essenciais no AM

A manifestação de hoje marca o primeiro dia de vigência do decreto que proíbe parte das atividades consideradas não essenciais.

Comerciários vão às ruas e fazem barulho contra decreto que restringe atividades não essenciais no AM

Sob palavras de ordem "Wilson Lima queremos trabalhar", a multidão percorreu, pacificamente, várias ruas do centro comercial.

Um grupo de dezenas de trabalhadores do comércio da Zona Franca de Manaus realizaram neste sábado, 26, manifestação de protesto à edição do decreto do governo do Amazonas que cria restrições às atividades não essenciais pelo prazo de 15 dias.

A manifestação de hoje marca o primeiro dia de vigência do decreto que proíbe parte das atividades consideradas não essenciais.

Sob palavras de ordem “Wilson Lima queremos trabalhar”, a multidão percorreu, pacificamente, várias ruas do centro comercial.

A manifestação de hoje é a segunda desde que o governo publicou o decreto. O primeiro momento, convocado por lojista de Manaus, aconteceu no dia 23, por volta das 18h30, no cruzamento das avenidas Sete de Setembro com a Eduardo Ribeiro, no centro.

Entenda

De acordo com o decreto o governo, a partir do dia 26, comércios, shoppings e estabelecimentos não essenciais funcionarão por drive-thru e delivery até às 21h.

Eventos, festas e formaturas estão proibidos, reuniões comemorativas suspensas.

Feiras e mercados funcionarão com horários ainda a serem estabelecidos.

Os restaurantes de hotéis vão atender apenas os hóspedes. Os espaços públicos estarão fechados no período definido pelo governo.

Os serviços intermunicipais serão mantidos, mas será reforçado o processo de fiscalização.

Entre as exceções, ou seja, entre os serviços essenciais que serão mantidos estão as padarias, supermercados, farmácias, venda de gás e água, serviço de abastecimento de energia, indústrias e outros.