O bilionário sul-africano Elon Musk, presidente-executivo da Tesla e fundador da SpaceX, que desembarcou nesta sexta-feira (20) no Brasil Para um encontro com Jair Bolsonaro, está sendo acusada por uma comissária de bordo da empresa de transporte espacial e aéreo SpaceX de ter mostrado o pênis para ela, além de ter solicitado uma “massagem erótica”, e pagar US$ 250 mil para que ela ficasse em silêncio.
Sobre o assédio, de acordo com reportagem do site Business Insider publicada na quinta-feira (19). Nesta sexta-feira, Musk usou seu perfil no Twitter para afirmar que as alegações são “totalmente falsas”.
Segundo a reportagem, as informações para o pagamento em dinheiro em troca do silêncio da funcionária que trabalhou como membro da frota de jatos corporativos da SpaceX constam do processo de um suposto acordo firmado pela empresa. O assédio teria ocorrido em 2016 e o acordo de silêncio teria sido firmado em 2018.
Após a publicação da reportagem, Musk usou o Twitter afirmando ser alvo de “ataques” com viés político. “Os ataques contra mim devem ser vistos através de uma lente política – esta é a sua cartilha padrão (desprezível) – mas nada me impedirá de lutar por um bom futuro e seu direito à liberdade de expressão”, escreveu.
A postagem faz referência às negociações de Musk para comprar a rede social Twitter por US$ 44 bilhões. O bilionário, ligado à direita, defende uma desregulamentação das regras de controle do aplicativo para conter a disseminação de fake news.