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Líder da social-democracia alemã, Martin Schulz se encontra com Lula

Ao se encontrar com Martin Schulz, do Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD), que se sagrou vitorioso nas eleições gerais alemãs, Lula se mostra como contraponto a Jair Bolsonaro no cenário internacional

Líder da social-democracia alemã, Martin Schulz se encontra com Lula

Schulz veio ao Brasil em 2018 para visitar Lula quando o petista estava na prisão, em Curitiba (PR), após ser condenado sem provas

Em sua turnê fora do Brasil, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve um encontro na Alemanha com o presidente da Friedrich-Ebert-Stiftung eV (FES), Martin Schulz, que presidiu o Parlamento Europeu e é filiado ao Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD, ou Sozialdemokratische Partei Deutschlands, em alemão).

Schulz veio ao Brasil em 2018 para visitar Lula quando o petista estava na prisão, em Curitiba (PR), após ser condenado sem provas – neste ano, de 2021, o Supremo Tribunal Federal condenou o ex-juiz Sérgio Moro pela parcialidade contra o ex-presidente (veja aqui e aqui).

“Reencontro com @MartinSchulz, presidente da @FESonline. Importante liderança da social democracia alemã e um companheiro das horas mais difíceis, a quem sou grato por ter feito questão de ir até o Brasil me visitar quando estava preso em Curitiba”, escreveu o petista em sua conta no Twitter.

A FES é uma fundação de direito privado de caráter político-cultural. A ideia é promover o legado político de Friedrich Ebert (1871-1925).

 Reencontro com @MartinSchulz, presidente da @FESonline. Importante liderança da social democracia alemã e um companheiro das horas mais difíceis, a quem sou grato por ter feito questão de ir até o Brasil me visitar quando estava preso em Curitiba.

Lula segue firme na liderança

Pesquisa Exame/Ideia, divulgada nesta sexta-feira (11), apontou que Lula vence todos os adversários tanto no primeiro como no segundo turno.

Outro levantamento, Genial/Quaest, mostrou que o petista alcança 48% dos votos, contra 21% de Jair Bolsonaro. Levando em consideração apenas os votos válidos, o ex-presidente teria 56%.