
Após chegar em 2019 ao governo Trump, em sua segunda passagem como procurador-geral, William Barr teve altos e baixos ao longo de sua trajetória.
O procurador-geral dos Estados Unidos, William Barr, havia dito no dia 1º de dezembro que o Departamento de Justiça não encontrou evidências de fraudes generalizadas nas eleições de 3 de novembro.
William Barr deixará a administração de Donald Trump ainda neste mês. Seu último dia no cargo será 23 de dezembro, segundo uma carta que o presidente dos EUA postou nesta segunda-feira (14) em uma rede social.
Trump também confirmou o nome de Jeff Rosen como procurador-geral interino. As novidades foram anunciadas no mesmo dia em que o Colégio Eleitoral dos EUA decretou a vitória de Joe Biden na eleição presidencial.
?O procurador-geral adjunto Jeff Rosen, uma pessoa notável, se tornará o procurador-geral interino. O altamente respeitado Richard Donoghue assumirá as funções de procurador-geral adjunto. Obrigado a todos!
Após chegar em 2019 ao governo Trump, em sua segunda passagem como procurador-geral (a primeira havia sido na gestão de George W. Bush), William Barr teve altos e baixos ao longo de sua trajetória como procurador-geral.
Em 2019, ele foi criticado por descaracterizar as conclusões da investigação do Conselho Especial Robert Mueller, sobre a interferência russa no pleito de 2016.
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