O corpo de uma “vampira” encontrado na Polônia em 2022 foi recriado por um artista forense sueco. O esqueleto foi descoberto pelo arqueólogo Dariusz Polinski e uma equipe da Universidade Nicolaus Copernicus em um cemitério.
Os restos mortais estavam no local desde o século XVII e foram enterrados com uma foice sobre o pescoço e um cadeado preso ao pé. As práticas eram consideradas como uma forma de impedir seu retorno do mundo dos mortos, parte de rituais “anti-vampíricos” da época.
O ferro eram usados para “aprisionar o esqueleto”, prática considerada como proteção contra o sobrenatural. O esqueleto foi apelidado como Zosia e a mulher tinha entre 18 e 20 anos quando morreu. Exames feitos no corpo indicam que ela tinha dores crônicas de cabeça e episódios de desmaios.