Juieta Hendández não era vista desde o dia 23 de dezembro, quando teria feito contato com amigos.
A prisão em flagrante de Thiago Agles da Silva, 32, e Deliomara dos Anjos Santos, 29, suspeitos de envolvimento na morte de Julieta Ines Hernandez Martinez, 38, foi convertida para preventiva durante audiência de custódia na tarde deste sábado (6).
Segundo o juiz de direito Laossy Amorim Marquezini, a decisão foi tomada para que ordem pública fosse preservada, ja que Thiago tentou fugir no momento da prisão e além disso, negou o pedido da defesa, para a conversão da prisão preventiva para domiciliar.
“Indefiro o pedido posto que não restou demonstrado, que os autuados são imprescindíveis aos cuidados especiais de seus descendentes (os cinco filhos), que estão com a genitora da autuada. Além disto, não restou comprovado que os autuados estejam extremamente debilitados por motivo de doença grave”, finalizou o magistrado.
O casal foi preso na noite da última sexta-feira (5), em Presidente Figueiredo.
O titular da 37° Delegacia Interativa de Polícia (DIP) confirmou que os os suspeitos revelaram em depoimento que a causa da morte de Julieta foi por asfixia.
Relembre o caso
Juieta Hendández não era vista desde o dia 23 de dezembro, quando teria feito contato com amigos. A próxima parada dela seria em Rorainópolis, em Roraima, mas acabou não chegando ao local, o que causou estranheza, resultando em uma campanha para realizar buscas pela artista.
Nas redes sociais, amigos da circense venezuelana, confirmaram o encontro da bicicleta que Juliete utilizava para fazer sua viagem de retorno a Venezuela, além de pedirem por Justiça.
