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 “Colômbia” e Amarildo  do caso Bruno e Dom serão transferidos para Manaus neste sábado 

Em depoimento à PF, Colômbia negou ser o mandante das mortes do indigenista e do jornalista e qualquer envolvimento no caso. A Polícia Federal investiga se o homem chefia a pesca ilegal na região da Terra Indígena Vale do Javari.

 "Colômbia" e Amarildo  do caso Bruno e Dom serão transferidos para Manaus neste sábado 

Colômbia foi preso em Tabatinga desde quinta-feira,07, por uso de documento falso. 

A Polícia Federal (PF)  divulgada neste sábado, 09. que Rubens Villar Coelho, conhecido por “Colômbia” e Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como “Pelado”, envolvidos nos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips serão transferidos para sede da Policia Federal em Manaus.
Amarildo já saiu de Atalaia do Norte (AM). Jeferson da Silva Lima, o “Pelado da Dinha”, e Oseney da Costa de Oliveira, 41, o “Dos Santos”, irmão de Amarildo, seguem custodiados na delegacia da cidade.
Colômbia foi preso em Tabatinga desde quinta-feira,07, por uso de documento falso.
Em depoimento à PF, Colômbia negou ser o mandante das mortes do indigenista e do jornalista e qualquer envolvimento no caso. A Polícia Federal investiga se o homem chefia a pesca ilegal na região da Terra Indígena Vale do Javari.
A Justiça Federal já decretou a prisão preventiva dos quatro – Amarildo, Jeferson, Oseney e “Colômbia”, na sexta-feira (8). Todos vão responder aos processos presos.
Colômbia foi pessoalmente a PF em Tabatinga  para afirmar que não teria envolvimento com os assassinatos de Bruno e Dom.
No momento da identificação, entretanto, o documento apresentado por Colômbia era falso.  Rubens Villar teria pelo menos mais dois documentos falsos – um do Brasil e outro da Colômbia. A nacionalidade dele é peruana.