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David Almeida põe na Semma Antonio Stroski, alvo da operação Arquimedes por fraude ambiental

De acordo com a Cenarium, Antonio Stroski, então presidente do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), no período de 2017 a 2018, foi o estopim da operação Arquimedes, que poderia ter culminado com a prisão do dito

David Almeida põe na Semma Antonio Stroski, alvo da operação Arquimedes por fraude ambiental

Antonio Stroski fazia vistas grossas para a exportação de madeiras com Documento de Origem Florestal (DOF), segundo um alerta emitido pela Receita Federal e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

A Revista Cenarium, assinada pela jornalista Paula Litaiff, edição de quarta-feira, 06, faz uma breve e esclarecedora resenha que expõe um pouco da vida pregressa do engenheiro agrônomo Antonio Stroski, nomeado pelo prefeito David Almeida para chefiar Secretaria Municipal de Meio Ambiente em Manaus (Semma).

Pois muito bem. Apesar de ter amplamente divulgado os nomes dos doutos secretários municipais de David Almeida, somente agora, não por obra do Pai Eterno, mas pelo eficiente trabalho da Cenarium, começa a emergir quem é quem na atual gestão, a começar pelo senhor Antonio Stroski.

Lembram da operação Arquimedes, deflagrada pelo Ministério Público e Polícia Federal em 2019?

Isso mesmo. O senhor Antonio Stroski, com toda a imponência de seu nome, foi denunciado por participação em um esquema de corrupção e fraudes de licenciamento ambiental no Amazonas.

De acordo com o trabalho de garimpagem jornalística da Cenarium, Antonio Stroski, então presidente do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), no período de 2017 a 2018, foi o estopim para a deflagração da operação, que poderia ter culminado com a prisão do dito cujo.

E qual o pecado cometido que por um triz não colocou Stroski na cadeia?

Fazer vistas grossas, como bem abordou a revista, para a exportação de madeiras com Documento de Origem Florestal (DOF), segundo um alerta emitido pela Receita Federal e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Na primeira fase da operação Arquimedes, foram apreendidos 444 contêineres de 63 empresas com carga de madeira. De acordo com o MPF, a madeira seria destinada a outros Estados brasileiros e também para exportação (Fonte/blogdocastelo).

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