Convocado por aliados e apoiadores, o ato começou com uma carreata puxada por motociclistas, batizada de “motociata”. Após circularem por diversos bairros da cidade, ela foi encerrada no Monumentos dos Pracinhas, no Aterro do Flamengo, ligação entre a zona sul e o centro do Rio de Janeiro.
Sem máscara, Bolsonaro caminhou entre os presentes e subiu em um carro de som. Ele fez um curto discurso para os presente. O general Eduardo Pazuello subiu no veículo e ficou ao lado do presidente, também sem usar máscara, assim como o deputado federal Luiz Lima (PSL).
“Fique bem claro para vocês, o meu Exército brasileiro jamais irá às ruas para manter vocês em casa”, disse o presidente, segundo o portal UOL. “O meu Exército brasileiro, e a nossa Polícia Militar, a nossa Polícia Rodoviária Federal que está aqui”, acrescentou.
Houve ainda gritos contra o trabalho da imprensa. Imagens divulgadas pelas redes sociais mostraram um repórter da CNN sendo hostilizado ao cobrir o ato. Aos gritos de “lixo”, ele teve que ser escoltado para fora da manifestação por policiais.
?AGORA: Repórter da CNN sendo hostilizado em manifestação a favor de Bolsonaro. Esses são os cidadãos de bem? pic.twitter.com/ozewo6O8sg
— CHOQUEI (@choquei) May 23, 2021
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