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Bancada do PT celebra fim do orçamento secreto que Bolsonaro usava para comprar apoio parlamentar

"É uma decisão importantíssima que merece ser comemorada, já que acaba com o 'orçamento secreto', prática obscura, que tem servido para barganha política a fim de beneficiar o governo Bolsonaro e sua base aliada no Congresso", disse o líder Bohn

Bancada do PT celebra fim do orçamento secreto que Bolsonaro usava para comprar apoio parlamentar

Bancada do Partido dos Trabalhadores na Câmara saúda a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, por decisão liminar da ministra Rosa Weber, suspendeu a execução de emendas de relator ao Orçamento da União, “uma artimanha usada pelo presidente Jair Bolsonaro para angariar votos

Em nota divulgada na noite desta sexta-feira (5), a Bancada do Partido dos Trabalhadores na Câmara saúda a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, por decisão liminar da ministra Rosa Weber, suspendeu a execução de emendas de relator ao Orçamento da União, “uma artimanha usada pelo presidente Jair Bolsonaro para angariar votos a seus projetos contra os interesses nacionais e populares”.

A bancada destaca que a decisão da ministra é também importante porque determina ainda que o governo e o Congresso adotem medidas de transparência para execução dos recursos de modo a assegurar amplo acesso público a todas as demandas de parlamentares relacionadas à distribuição das emendas de relator.

Leia a íntegra da nota

A Bancada do PT na Câmara saúda a decisão do Supremo Tribunal Federal que, por decisão liminar da ministra Rosa Weber, suspendeu a execução de emendas de relator ao Orçamento da União, uma artimanha usada pelo presidente Jair Bolsonaro para angariar votos a seus projetos contra os interesses nacionais e populares.

É uma decisão importantíssima que merece ser comemorada, já que acaba com o “orçamento secreto”. Ainda esta semana, no plenário, durante votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 23), também conhecida como PEC do Calote, a bancada defendeu o fim dessa prática obscura, que tem servido para barganha política a fim de beneficiar o governo Bolsonaro e sua base aliada no Congresso.

A decisão da ministra é também importante porque determina ainda que o governo e o Congresso adotem medidas de transparência para execução dos recursos de modo a assegurar amplo acesso público a todas as demandas de parlamentares relacionadas à distribuição das emendas de relator.