O prefeito de Manacapuru, Beto D’Angelo (Republicanos), garantiu neste domingo, 15, o segundo mandato de prefeito do município, com 25.766 votos, correspondentes a 47,73%.
Não foi uma vitória retumbante, tampouco significativa proporcionalmente. A diferença foi de apenas 3.140, para um universo de 53.987 votos válidos contabilizados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Isso, entretanto, é o que menos vale. Beto D’Angelo venceu e pronto, caso encerrado.
Há de se considerar, ainda, que Beto não só venceu as eleições com minguados 3.140 votos de diferença.
Não, o prefeito reeleito, em eleição bem disputada, impôs a Figueira a sua quarta derrota sucessiva – talvez a última disputada em Manacapuru.
Pergunta-se: onde errou Angelus Figueira, três vezes prefeito eleito, autor das mais importantes obras realizada no município?
Não tem desculpa. Perdeu, simplesmente e pronto, de novo.
Perdeu porque o eleitor, que é o dono soberano do voto, o grande protagonista da alternância do poder, assim o decidiu. Decidiu por Bessinha, Régis e por por Beto D’Angelo duas vezes.
De acordo com o TSE, do total de 55.924 eleitores, 53.987 votaram em Manacapuru. Os votos em branco 432; nulos 1.505; abstenções 11.580.