Nos bastidores, adversários comparam o caso de Marçal ao arremesso de uma bolinha de papel que atingiu o então candidato à Presidência José Serra. Na ocasião, o tucano continuou a caminhar pelas ruas do Rio de Janeiro, mas após atender a um telefonema, levou as mãos à cabeça e, em seguida, pediu para ser levado a um hospital.
O boletim médico de Pablo Marçal (PRTB) virou alvo de chacota nos bastidores das campanhas adversárias na corrida pela Prefeitura de São Paulo. O candidato foi alvo de uma cadeirada de José Luiz Datena (PSDB) durante o debate da TV Cultura, neste domingo (15/9).
A postura do ex-coach após a agressão rendeu comparações com o caso de José Serra (PSDB), atingido por uma bolinha de papel em 2010.
O boletim médico de Pablo Marçal no Hospital Sírio-Libanês aponta “traumatismo na região do tórax à direita e em punho direito, sem maiores complicações associadas”. Após a cadeirada, ele pediu ambulância e foi levado com máscara de oxigênio para a unidade médica.
Nos bastidores, adversários comparam o caso de Marçal ao arremesso de uma bolinha de papel que atingiu o então candidato à Presidência José Serra. Na ocasião, o tucano continuou a caminhar pelas ruas do Rio de Janeiro, mas após atender a um telefonema, levou as mãos à cabeça e, em seguida, pediu para ser levado a um hospital.
Após a cadeirada, Marçal retornou ao púlpito do debate, mas em seguida deixou o local. Ele acionou uma ambulância e chegou a publicar um vídeo no qual aparece com uma máscara de oxigenação. Assessores gravaram vídeos no caminho do hospital, dando a impressão de que se tratava de uma emergência.
O ex-coach ainda publicou uma foto na cama do hospital, fazendo o sinal de “M” com uma das mãos. Nos comentários, internautas reclamaram da atitude, apontando uma suposta tentativa de capitalizar eleitoralmente em cima da agressão.
Pablo Marçal também publicou uma foto em seu Instagram, comparando a cadeirada de Datena ao atentado sofrido pelo ex-presidente dos EUA Donald Trump em julho e à facada sofrida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral em 2018.
