Davizinho é pressionado para eleger o primogênito do Sabbá Reis, o vereador David Reis, presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM).
A menos de 48 para assumir de fato e de direito os destinos da capital da Zona Franca de Manaus pelos próximos quatro anos, o prefeito eleito, David Almeida, já está de mãos amarradas.
Amarradas, é claro, antes mesmo de se eleger prefeito impulsionado pelas forças “ocultas” e manipuladoras interessadas em abocanhar uma boa fatia do poder.
Pauderney Avelino, sepultado politicamente, é catapultado para a Semed sob a frágil e despudorada justificativa – desculpa de amarelo fica melhor – de que é o dito cujo é aliado do prefeito eleito.
E o Sabbá Reis, um outro dinossauro cacicóide Mutatis mutandis, nomeado escolhido para a Limpeza Pública?
Eita pau pereira, o Davizinho, parece não ser tão forte para vencer uma segunda batalha, um pouco mais renhida, diferente daquela que venceu no final de novembro contra um “gladiador” enfraquecido, doente, que não se colocou no front, na linha de frente, para enfrentá-lo com as armas de que dispunha.
Agora, o Davizinho é pressionado para eleger o primogênito do Sabbá Reis, o vereador David Reis, presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM).
Não dá para desconfiar?
Pelo sim, pelo não, David Reis, por uma questão de altivez pública, deveria prescindir da disputa para o bem e a independência do Legislativo Municipal. Afinal, a indicação do seu nome está umbilicalmente presa ao poder do qual o pai dele representa. (blog do castelo)
