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Falta de proposta dos candidatos a prefeito de Manaus são substituídas por agressões que fedem à podridão de esgoto

Impossível entrar nos detalhes do vídeo e não vomitar com a fedentina exalada das mentes doentias e podres de seus autores.

Falta de proposta dos candidatos a prefeito de Manaus são substituídas por agressões que fedem à podridão de esgoto

Explorar o casamento do prefeito viúvo em período eleitoral é mesquinho e, na medida que interfere na vida e nas suas decisões pessoais, criminoso e imoral.

Os debates de propostas políticas entabulados pelos dois candidatos que se credenciaram no 1º turno a disputar a Prefeitura de Manaus têm-se revelado frágeis na sua forma e conteúdo e contaminados  pela falta de criatividade e, sobretudo, de compromisso de real com os destinos da cidade e o bem-estar da população.

O resumo da ópera é claro e incontestável: tanto David Almeida quanto o capitão Alberto Neto estão literalmente enroscados num cipoal de incompetência política, civilidade, e espirito público.

Se de um lado, a campanha de David Almeida bombardeia o eleitor telespectador com informação do gênero “ele é bolsonarista ou oportunista?” (o Alberto Neto), ou ainda, que o deputado é apoiado pelos senadores Eduardo Braga e Omar Aziz, do outro a coisa fede e desce ao nível rasteiro do esgoto.

Ah! o Brizola disse que votaria “num sapo barbudo”, referindo-se ao então candidato à Presidência da República, Lula. Ora, o saudoso Leonel Brizola, que governou o Rio Grande do Sul e o Rio de Janeiro, , sem insultos rasteiros,  apenas quis apenas colocar um pouco de lenha na fogueira para esquentar o calor do debate.

Diferente, portanto, do vídeo abjeto contra David Almeida  que circulou nos grupos sociais neste final de semana.

Impossível entrar nos detalhes do vídeo e não vomitar com a fedentina exalada das mentes doentias e podres de seus autores.

Resta, portanto, lembrar a expressão popular “macaco não olha o rabo” e concluir perguntando o que tem a ver as escolhas pessoais do prefeito candidato à reeleição com o futuro de Manaus?

Não cabe à campanha do capitão candidato meter o bedelho na vida íntima e particular da pessoa, seja ela o prefeito ou o gari da prefeitura.

Explorar o casamento do prefeito viúvo em período eleitoral é mesquinho e, na medida que interfere na vida e nas suas decisões pessoais, criminoso e imoral.

Não é pertinente dá lição de falsa moralidade no prefeito porque casou com uma mulher jovem e bonita. Falar o passado da mesma é baixeza e insinua elevado grau de inveja e despeito.