O general do Exército Marcos Antônio Amaro é cotado para chefia do Gabinete de Segurança lnstitucional (GSI) da Presidência da República, em substituição ao coronel G. Dias, que deixou o cargo após aparecer em vídeos de circuito interno circulando entre os golpistas durante invasão ao Palácio do Planalto, no 8 de janeiro.
Amaro tem experiência como ministro do GSI. Ele chefiou a pasta durante o segundo governo Dilma Rousseff, de janeiro de 2015 a maio de 2016, quando ela sofreu impeachment.
Foi na época em que o general comandava a segurança presidencial, e o GSI ainda era responsável por essa tarefa, que Dilma disse ter driblado os seguranças para uma escapada em um passeio de moto por Brasília em agosto de 2013.
A revelação da aventura foi feita pelo então ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, citando que ouviu da própria Dilma sobre a façanha, confirmada a ele pelo general Amaro.