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Justiça autoriza quebra de sigilo bancário e fiscal do prefeito de Codajás por abuso de poder econômico

Andrade Araújo. Entre as irregularidades que ensejou a decisão, o Ministério Público destaca, por exemplo, a utilização de recursos públicos da Colônia dos Pescadores, presidida por Francimara Penha, oriundo de emendas parlamentares.

Justiça autoriza quebra de sigilo bancário e fiscal do prefeito de Codajás por abuso de poder econômico

No dia 9 de abril de 2020, ainda no calor da disputa eleitoral, o juiz Geildson de Souza Lima, Comarca de Codajás, pediu a quebra o sigilo bancário e fiscal do prefeito de Codajás, e Antônio Ferreira dos Santos e Cleucivan Gonçalves Reis, vice-prefeito, investigados por abuso do poder econômico e Político.

O juiz Geildson de Souza Lima, Comarca de Codajás, pediu a quebra so sigilo bancário e fiscal do prefeito de Codajás, e Antônio Ferreira dos Santos e Cleucivan Gonçalves Reis, vice-prefeito, investigados por abuso do poder econômico e Político.

De acordo com o processo que tramita em “absoluto segredo de justiça” Antonio e Cleucivan foram denunciados ao Ministério Público por Migueis Paz Carvalho Reis por uma série de irregularidades praticadas durante o processo eleitoral/2020 não só pelo atual prefeito e seu vice mas, também, por Jozenilson Lopes Pontes, Francimara Penha Freitas, Marcos Rodrigues da Costa e Sebastião Andrade Araújo.

Entre as irregularidades que ensejou a decisão, o Ministério Público destaca, por exemplo, a utilização de recursos públicos da Colônia dos Pescadores, presidida por Francimara Penha, oriundo de emendas parlamentares.

Na mesma esteira que levaram a Justiça abrir Ação de Investigação Judicial Eleitoral contra os acusados – prefeito e vice-prefeito -, destaca-se a figura de Sebastião Andrade Araújo, proprietário do Estabelecimento Comercial Atlântico, que teria contribuído “fraudulentamente” com o fornecimento das cestas básicas e outros produtos.

À frente da sujeira política que elegeu Antônio Ferreira dos Santos e Cleucivan Gonçalves Reis estava Jozenilson Pontes, aliado político e coordenador de eventos dos candidatos eleitos.

Afirma o Ministério Público que Jozenilson solicitou do comerciante Sebastião adulteração nas notas fiscais, ou seja, no lugar telhas de alumínio e bolas de futebol seria consignado cestas básicas. Fonte/FatoAmazonico

E por aí vai…

Veja a decisão

Decisao