O ex-presidentes da República, Michel Temer (MDB), Dilma Rousseff (PT), Lula (PT) e Fernando Collor (Pros) congratularam o democrata Joe Biden, declarado pelas principais empresas de comunicação como presidente eleito dos Estados Unidos.
Eles comentaram o resultado das eleições norte-americanas em suas contas no Twitter.
MICHEL TEMER
Relembrou encontro que teve com o norte-americano. E destacou reunião que teve com Biden logo após ter assumido a Presidência, em setembro de 2016, na sede da ONU em Nova York, nos Estados Unidos, a convite do norte-americano.
Em visita ao Brasil 2 anos antes, em 2014, Biden visitou o então vice-presidente no Palácio do Jaburu. Os 2 se conheceram em 2012, durante a posse do presidente do México, Enrique Peña Nieto.
“PARABÉNS PRES. @JoeBiden! Cumprimento o prezado amigo Joe Biden por sua eleição. Recordo com alegria os encontros que mantivemos, em particular a visita que você me fez na ONU, quando assumi a Presidência da República. Desejo-lhe cotos de muito êxito. Michel Temer. Ex-PR do Brasil”, escreveu.
DILMA ROUSSEFF
Afirmou que a eleição de Biden é “uma vitória do povo americano” e disse que é “1 fato relevante a eleição da primeira mulher negra”, Kamala Harris, para a vice-Presidência.
LULA
Disse que “o mundo respira aliviado com a vitória de Biden” e saudou o candidato democrata.
FERNANDO COLLOR
Senador pelo Pros de Alagoas, disse que Brasil e Estados Unidos “são as duas maiores democracias das Américas” e afirmou estar confiante que o presidente Jair Bolsonaro vai aprofundar relações com os Estados Unidos.
RESULTADO
O resultado das eleições nos EUA foi confirmado depois que foram contabilizados votos de novo lote na Pensilvânia, onde Joe Biden lidera a disputa.
Apesar de os jornais e TVs garantirem a eleição do democrata, a apuração oficial ainda não acabou. Isso porque os Estados ainda precisam contabilizar os votos que chegaram pelos correios, o que atrasa a homologação do resultado.
Além disso, o atual presidente, Donald Trump, entrou na Justiça para pedir a recontagem de votos em Estados que considera ter sido o vencedor, embora os números mostrem o contrário. A discussão jurídica sobre o resultado pode atrasar ainda mais o reconhecimento oficial do novo presidente.