×

Marçal viaja ao exterior, tenta reunião com Trump e se encontrará com Bukele

A viagem aumenta a expectativa sobre a presença dele no 7 de setembro em ato contra o ministro Alexandre de Moraes, no STF. O mais provável é que ele não vá ao ato

Marçal viaja ao exterior, tenta reunião com Trump e se encontrará com Bukele

Na quarta (4), Pablo Marçal afirmou a jornalistas que já estava com viagem marcada para pelo menos três países, e que elas ocorreriam em breve. Marçal disse que quer “internacionalizar” a campanha.

O empresário bolsonarista Pablo Marçal (PRTB-SP), candidato à prefeitura de São Paulo, disse na manhã desta quinta-feira (5) que sua viagem ao exterior inclui o objetivo de “encontrar um presidente”, conforme relatado pela colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.

Na quarta (4), Pablo Marçal afirmou a jornalistas que já estava com viagem marcada para pelo menos três países, e que elas ocorreriam em breve. Marçal disse que quer “internacionalizar” a campanha.

A viagem aumenta a expectativa sobre a presença dele no 7 de setembro em ato contra o ministro Alexandre de Moraes, no STF. O mais provável é que ele não vá ao ato, mas integrantes de sua equipe dizem que ele costuma fazer viagens rápidas ao exterior, indo e voltando em pouco mais de 24 horas.

Entre os destinos de sua viagem estão El Salvador, onde o bolsonarista deverá se reunir com o presidente Nayib Bukele, e os Estados Unidos, onde busca marcar reuniões com Donald Trump e o ex-prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani.

Apesar de ainda não ter divulgado sua agenda completa, o cinegrafista Nahuel Medina, que costuma acompanhá-lo, compartilhou fotos e vídeos nas redes sociais mostrando que Marçal já chegou a El Salvador.

Marçal já havia anunciado anteriormente sua intenção de realizar viagens internacionais. Na última quarta-feira (4), ele informou à imprensa que tinha planos de visitar pelo menos três países, com o objetivo de dar maior visibilidade à sua campanha e torná-la mais internacional.

Vale destacar que o presidente de El Salvador tornou-se um ícone da direita após sua reeleição este ano com 80% dos votos. Apesar do sucesso, sua política de segurança que é cercada por questionamentos de entidades que defendem os direitos humanos.