
Bolsonaro, hoje, recebe R$ 30,9 mil pela função de presidente e tem mais R$ 10,7 mil em outros benefícios, mas é feito um corte de R$ 2.300 para que o teto seja obedecido.
A crescente crise de imagem vivida pelo presidente Jair Bolsonaro dificultaria suas aspirações à reeleição se qualquer possível nome da disputa em 2022 fosse seu adversário hoje.
Uma pesquisa da consultoria Atlas Político mostra que o capitão reformado teria dificuldades de vencer desde figuras mais populares da esquerda, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (impedido no momento de concorrer) e Fernando Haddad até nomes mais centristas como o Governador de São Paulo, João Doria e Marina Silva, incluindo dois de seus ex-ministros: Sergio Moro e Luiz Henrique Mandetta.
O levantamento também aponta que para 58% dos entrevistados, o Governo Bolsonaro tem uma imagem negativa —uma porcentagem maior do que a obtida pelas gestões Lula, Fernando Henrique Cardoso e José Sarney.
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