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Anvisa recebe pedido de uso emergencial de pílula contra Covid-19

Uso emergencial do Molnupiravir, pílula antiviral de via oral foi solicitado à Anvisa nesta sexta-feira (26)

Anvisa recebe pedido de uso emergencial de pílula contra Covid-19

Apesar dos testes não serem definitivos, a MSD afirma que resultados preliminares de um estudo de fase 3 apontaram que o remédio, quando utilizado no início da infecção, pode reduzir em até em 50% o risco de hospitalização ou morte dos pacientes com Covid-19.

A farmacêutica estadunidense Merck Sharp & Dohme (MSD) solicitou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o uso emergencial do medicamento Molnupiravir, pílula antiviral de via oral desenvolvida em parceria com a Ridgeback Biotherapeutics, que atua na prevenção da replicação do coronavírus e cujos testes  tem mostrado eficácia no tratamento da Covid-19.

De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o pedido foi apresentado nesta sexta-feira (26) e a Anvisa é a quinta agência regulatória do mundo a receber o pedido de uso emergencial da droga, que também já foi encaminhado para órgãos como a FDA (Estados Unidos), a EMA (União Europeia) e a Agência Japonesa de Produtos Farmacêuticos e Dispositivos Médicos. Neste mês, a pílula contra a COvid-19 teve o seu uso aprovado pela agência reguladora do Reino Unido e tornou-se o primeiro tratamento de via oral aprovado em nível mundial.

Apesar dos testes não serem definitivos, a MSD afirma que resultados preliminares de um estudo de fase 3 apontaram que o remédio, quando utilizado no início da infecção, pode reduzir em até em 50% o risco de hospitalização ou morte dos pacientes com Covid-19.

De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o pedido foi apresentado nesta sexta-feira (26) e a Anvisa é a quinta agência regulatória do mundo a receber o pedido de uso emergencial da droga, que também já foi encaminhado para órgãos como a FDA (Estados Unidos), a EMA (União Europeia) e a Agência Japonesa de Produtos Farmacêuticos e Dispositivos Médicos. Neste mês, a pílula contra a COvid-19 teve o seu uso aprovado pela agência reguladora do Reino Unido e tornou-se o primeiro tratamento de via oral aprovado em nível mundial.

Apesar dos testes não serem definitivos, a MSD afirma que resultados preliminares de um estudo de fase 3 apontaram que o remédio, quando utilizado no início da infecção, pode reduzir em até em 50% o risco de hospitalização ou morte dos pacientes com Covid-19.