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Brasil registra  199.126 novos casos e 489 mortes por Covid-19

País tem 623.901 óbitos e 24.334.072 casos registrados do novo coronavírus, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. Média móvel de mortes sobe a 332.

Brasil registra  199.126 novos casos e 489 mortes por Covid-19

O Brasil registrou nesta terça-feira (25) 199.126 novos casos conhecidos de Covid-19 em 24 horas, chegando ao total de 24.334.072 diagnósticos confirmados desde o início da pandemia.

Até as 17h desta terça-feira (25/1), o Distrito Federal notificou 579.130 casos de Covid-19. Apenas nas últimas 24 horas, foram confirmadas 10.697 novas infecções pela doença na capital, o que equivale ao maior número neste ano.

O Brasil registrou nesta terça-feira (25) 199.126 novos casos conhecidos de Covid-19 em 24 horas, chegando ao total de 24.334.072 diagnósticos confirmados desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi a 159.789 – a maior marca registrada até aqui e marcando o oitavo recorde seguidoEm comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +203%, indicando tendência de alta nos casos da doença.

O país também registrou 489 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 623.901 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 332 — a maior registrada desde 28 de outubro do ano passado. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +170%, indicando tendência de alta nos óbitos decorrentes da doença.

Acre, Goiás e Roraima não registraram mortes por Covid nas últimas 24 horas.

Dessa forma, a média móvel de vítimas atinge agora um patamar acima do que estava às vésperas do ataque hacker que gerou problemas nos registros em todo o Brasil, ocorrido na madrugada entre 9 e 10 de dezembro (leia mais abaixo). Na época, essa média indicava 183 mortos pela doença a cada dia.

Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.

Leia matéria completa no G1 (globo.com)