A Agência Brasileira de Inteligência produziu ao menos dois relatórios para ajudar a defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) a buscar a anulação do caso Queiroz, em que o político é investigado pelo esquema de “rachadinha” quando ainda era deputado estadual.
A informação foi publicada nesta sexta-feira (11/12) pelo jornalista Guilherme Amado, da revista Época. Os relatórios, que tiveram a autenticidade comprovada pela defesa de Flávio, apontam a existência de uma suposta organização criminosa dentro da Receita Federal que teria sido responsável por fazer um escrutínio ilegal nos dados fiscais do senador.
Um dos documentos afirma ter como finalidade “defender FB [Flávio Bolsonaro] no caso Alerj, demonstrando a nulidade processual resultante de acessos imotivados aos dados fiscais de FB”. Os relatórios teriam sido encaminhados ao senador por WhatsApp e, em seguida, enviados por ele para a sua advogada.
Em provável referência a servidores da Receita, o relatórios sugere a substituição de “postos”, e, sem dar mais detalhes, diz que essa recomendação já havia sido feita em 2019.
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