A entrevista concedida por Leonardo Vinci Alves de Lima, o Batatinha, em seu exame criminológico em 2023 traz detalhes sobre a sua vida antes de se tornar, segundo as autoridades, um dos chefões do Primeiro Comando da Capital (PCC).
Preso nesse sábado (29/6) pela Polícia Militar (PM) em Mongaguá, litoral paulista, Batatinha contou na ocasião que começou a trabalhar como camelô aos 8 anos de idade, mesma época em que passou a cheirar cola de sapateiro.
A avaliação feita pelos profissionais da P2 de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo, onde estão outras lideranças da facção, determinou que a desejada progressão para o regime semiaberto deveria ser negada.
Nascido em Campina Grande (PB) em 1976, Batatinha é o caçula de quatro irmãos e veio para São Paulo com sete anos de idade. Na capital paulista, estudou até o 7º ano do ensino fundamental.
Pais presentes
Na entrevista concedida para a elaboração do exame criminológico, o homem apontado como um dos chefões do PCC afirmou que nunca sofreu violência doméstica e que sua família não tinha histórico de envolvimento com o crime, tendo os pais presentes em sua criação.
Entretanto, Batatinha cita que começou a cheirar cola de sapateiro ainda na infância, logo depois de chegar com a família à capital paulista. “Em relação à drogadição, fez uso de substâncias ilícitas (cola de sapateiro) dos 8 anos de idade até os 17 anos de idade”, afirma o documento ao qual o Metrópoles teve acesso.
O exame traz também a informação de que Batatinha não esteve internado em instituições de medida socioeducativa quando adolescente. Cita, ainda,que começou a trabalhar aos 8 anos de idade, como vendedor ambulante. “Depois exerceu atividade laborativa como mecânico, na construção civil e como balconista, atividade esta que exercia no momento da sua prisão”, dz.
Quando a entrevista foi realizada, o criminoso afirmou que era casado havia 15 anos e tinha três filhos. Não recebia visita dos familiares, mas cartas e Sedex.
Entretanto, Batatinha cita que começou a cheirar cola de sapateiro ainda na infância, logo depois de chegar com a família à capital paulista. “Em relação à drogadição, fez uso de substâncias ilícitas (cola de sapateiro) dos 8 anos de idade até os 17 anos de idade”, afirma o documento ao qual o Metrópoles teve acesso.
O exame traz também a informação de que Batatinha não esteve internado em instituições de medida socioeducativa quando adolescente. Cita, ainda,que começou a trabalhar aos 8 anos de idade, como vendedor ambulante. “Depois exerceu atividade laborativa como mecânico, na construção civil e como balconista, atividade esta que exercia no momento da sua prisão”, dz.
Quando a entrevista foi realizada, o criminoso afirmou que era casado havia 15 anos e tinha três filhos. Não recebia visita dos familiares, mas cartas e Sedex.