Às 11h58, o dólar recuava 0,29%, recuando para R$ 5,777.
Depois de ter aberto a sessão desta quinta-feira (6/2) operando em alta, em um dia no qual os investidores acompanham com lupa dados a respeito do mercado de trabalho nos Estados Unidos, o dólar inverteu o sinal e passou a ser negociado em queda no início da tarde.
O que aconteceu
- Às 11h58, o dólar recuava 0,29%, recuando para R$ 5,777.
- Mais cedo, às 10h13, a moeda norte-americana avançava 0,23% e era negociada a R$ 5,807.
- Na máxima do dia até aqui, o dólar chegou a R$ 5,824. A cotação mínima foi de R$ 5,763.
- No dia anterior, o dólar terminou a sessão cotado a R$ 5,794, uma alta de 0,4% – voltando a subir depois de uma sequência de 12 baixas consecutivas.
Nesta quinta-feira, as atenções dos investidores seguem voltadas aos Estados Unidos.
O Departamento de Trabalho dos EUA divulga dados iniciais sobre pedidos de seguro-desemprego, com projeção de 213 mil novas solicitações. Na semana anterior, foram 207 mil pedidos.
O governo norte-americano também divulga os dados preliminares sobre a produtividade do trabalhador fora do setor agrícola, além do custo unitário da mão de obra no quarto trimestre do ano passado.
Outro destaque da agenda internacional nesta quinta é o anúncio da taxa básica de juros no Reino Unido pelo Banco da Inglaterra (BoE).
A estimativa do mercado é que a autoridade monetária britânica diminua os juros em 0,25 ponto percentual, para 4,5%.
No cenário doméstico, os investidores devem repercutir a reunião marcada para esta tarde entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), no Palácio do Planalto.
Lula também falará a emissoras de rádio na Bahia e participará de um evento no Rio de Janeiro.
O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), operava em alta nesta quinta-feira.
Ao meio-dia, o indicador avançava 0,39% para baixo, aos 126 mil pontos.
Na véspera, o Ibovespa fechou o pregão em alta de 0,31%, aos 125,5 mil pontos.
Com o resultado, acumula acumula perdas de 0,49% no mês e ganhos de 4,35% no ano.
