Na publicação, o jornal apresenta o artigo sobre a brasileira com o título “a vencedora do Oscar de Melhor Atriz que pode estar escondida à vista de todos” e descreve a história do longa-metragem de Walter Salles.
O jornal americano The Washington Post apostou na atriz brasileira Fernanda Torres, 59, como uma forte candidata ao Oscar. Por seu desempenho no filme “Ainda Estou Aqui”, ela foi indicada ao prêmio, que é considerado um dos principais do cinema, na categoria de Melhor Atriz.
Na publicação, o jornal apresenta o artigo sobre a brasileira com o título “a vencedora do Oscar de Melhor Atriz que pode estar escondida à vista de todos” e descreve a história do longa-metragem de Walter Salles.
“O drama brasileiro indicado ao Oscar ‘Ainda Estou Aqui’ é um filme familiar, mas não da maneira que você pode imaginar. É sobre uma família na tela, mas também sobre outra família por trás da tela, e se você recuar o suficiente, é sobre a família, de 216 milhões, que é o próprio Brasil”, escreve Ty Burr, no início da publicação.
Para apresentar a artitsta para quem não a conhece, o Washington Post cita que Torres é uma “renomada atriz brasileira com quatro décadas de créditos em filmes e no palco, mas que provavelmente é mais conhecida pelos brasileiros como a estrela de novelas de TV e séries de comédia de sucesso”.
Além de dar mais detalhes da trama, o veículo fala sobre Eunice Paiva, o papel de Fernanda no filme. No texto, eles mencionam a determinação da personagem, que, muitas vezes, é escondida por uma “elegância que é sua própria forma de resistência”.
Em relação a isso, a atriz complementa: “Você podia ver a dona de casa que ela foi criada para ser, uma mulher muito delicada, muito feminina. Ela sempre teve esse sorriso. Ela é dura, mas é muito civilizada. Foi uma abordagem delicada entender esse sorriso, porque eu sou muito mais masculina do que ela”.
Por fim, o jornal americano volta a falar sobre a indicação ao Oscar. Além da nomeação na categoria de Melhor Atriz, o filme nacional foi indicado como Melhor Filme Internacional e na categoria principal, de Melhor Filme.
“Sobre a loucura que vem com ser indicada ao Oscar, Torres traz a sabedoria da experiência e um entendimento de que é, no fim das contas, apenas mais um papel”, cita o veículo.
