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Protesto em São Paulo ocupa avenida Paulista e pede saída de Bolsonaro

Durante a concentração, oito quarteirões da Paulista foram ocupados, da rua Pamplona até a rua da Consolação. Segundo a Frente Brasil Popular e o Povo Sem Medo, que participam da organização do protesto, 100 mil pessoas participaram do ato.

Protesto em São Paulo ocupa avenida Paulista e pede saída de Bolsonaro

O país registrou neste sábado protestos contra o presidente em diversas cidades do país, como Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Salvador. Os manifestantes criticam a condução do governo durante a pandemia, no dia em que o país atingiu a marca de 500 mil mortos pela covid-19.

Manifestantes se reúnem na avenida Paulista, neste sábado (19) em protesto contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Milhares de pessoas ocupam oito quarteirões da avenida, da rua Pamplona até a rua da Consolação. A previsão é que o ato siga pela Consolação até o destino final, a praça Roosevelt.

O país vem registrando, desde o início da manhã, protestos contra o presidente em diversas cidades do país, como Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Salvador. Os manifestantes criticam a condução do governo durante a pandemia, no dia em que o país atingiu a marca de 500 mil mortos pela covid-19, patamar atingido só pelos Estados Unidos no restante do mundo.

Na capital paulista, os manifestantes também criticam o aumento da fome e do desemprego no país e a defesa da cloroquina feita pelo presidente, remédio comprovadamente ineficaz contra a covid. Pedem o impeachment de Bolsonaro e o chamam de “genocida”.

É a segunda grande manifestação contra Bolsonaro no país este ano. A primeira ocorreu em 29 de maio.

Na Paulista, há grande adesão ao uso de máscaras. Os manifestantes estão mais distanciados uns dos outros do que costumava ocorrer em protestos antes da pandemia. A área de maior aglomeração é em frente ao Masp, ponto de encontro do protesto.

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