×

Tabata Amaral e Sâmia Bonfim vão apresentar pedido de cassação de Carla Zambelli

Zambelli sacou uma arma na rua e apontou para um homem, quem ela perseguiu até um bar e mandou deitar no chão no bairro Jardins, região nobre da capital paulista. Um homem que acompanhava Zambelli também perseguiu o homem de

Tabata Amaral e Sâmia Bonfim vão apresentar pedido de cassação de Carla Zambelli

“Vamos entrar com pedido de cassação do mandato de Carla Zambelli. Sua ação criminosa poderia ter causado uma enorme tragédia. Não nos intimidarão. Seguimos sem medo e amanhã vamos derrotar esses assassinos”, postou Sâmia no Twitter.

As deputadas federais por São Paulo Tabata Amaral (PDT) e Sâmia Bonfim (PSOL) anunciaram que vão apresentar um pedido de cassação do mandato da também deputada federal reeleita pelo Estado Carla Zambelli, apoiadora de Jair Bolsonaro.

Neste sábado (29), véspera do segundo turno da eleição, Zambelli sacou uma arma na rua e apontou para um homem, quem ela perseguiu até um bar e mandou deitar no chão no bairro Jardins, região nobre da capital paulista. Um homem que acompanhava Zambelli também perseguiu o homem de arma em punho e chegou a fazer um disparo. Os vídeos divulgados nas redes sociais não mostraram para qual direção.

“Vamos entrar com pedido de cassação do mandato de Carla Zambelli. Sua ação criminosa poderia ter causado uma enorme tragédia. Não nos intimidarão. Seguimos sem medo e amanhã vamos derrotar esses assassinos”, postou Sâmia no Twitter.

“ESTOU ENTRANDO COM PEDIDO DE CASSAÇÃO CONTRA CARLA ZAMBELLI. Não vamos admitir que os bolsonaristas ameacem a MÃO ARMADA nossos eleitores, nossa eleição, nossa democracia. Responderemos nas urnas, no conselho de ética e na justiça. BASTA DE VIOLÊNCIA!”, publicou Tabata.

O deputado distrital Leandro Grass (PV) também anunciou: “Estou preparando o pedido de cassação da Zambelli. Assim que protocolar, enviarei aqui”. “Eles estão cheios de ódio! Não vamos tolerar esse tipo de situação. Em breve retorno com mais informações”, comentou o parlamentar.

Segundo a legislação eleitoral, é proibido o porte de armas nas 24 horas que antecedem as eleições.