Cármen Lúcia acatou um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) que argumentava a necessidade de uma medida como essa para preservar as investigações da qual Salles é alvo.
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, informou ao STF (Supremo Tribunal Federal) nesta segunda-feira (7) que entregou seu celular à Polícia Federal, 19 dias após o início da operação Akuanduba, que investiga seu papel em um esquema de contrabando de madeira e perseguição de agentes de fiscalização ambiental.
Durante a operação no ministério, Salles não entregou o aparelho aos investigadores. Ele ainda desativou o celular e o substituiu por um novo.
Salles teve os sigilos fiscais e bancários quebrados pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, relator da ação. O aparelho foi entregue à Delegacia de Repressão à Corrupção e Crimes Financeiros da Superintendência da PF no Distrito Federal, informa a coluna Maquiavel, na Veja.
