A Ucrânia exigiu, na Organização das Nações Unidas (ONU), uma “ordem de emergência” para interromper imediatamente a guerra.
Nesta segunda-feira (7/3), durante a audiência da Corte Internacional de Justiça (CIJ), o representante ucraniano, Anton Korynevych, defendeu a medida.
“O fato de os assentos da Rússia estarem vazios fala alto. Eles não estão aqui neste tribunal: estão em um campo de batalha travando uma guerra agressiva contra meu país”, argumentou Korynevych.
A Rússia não enviou representante. O país comandado pelo presidente Vladimir Putin afirma que a Ucrânia estava cometendo “genocídio” ao defender a invasão, que começou em 24 de fevereiro.
“A operação militar especial” da Rússia é necessária “para proteger as pessoas que foram submetidas à intimidação e ao genocídio”, salientou Putin na última semana.
Korynevych pediu à Rússia que “deponha suas armas e apresente suas provas”.